Enquanto o brasileiro enfrenta crises econômicas, sociais e institucionais, há quem, eleito para representar o povo, escolha investir energia em sabotar o próprio país. Esses políticos preferem o caos à construção, torcem pelo fracasso nacional como estratégia de ganho pessoal e agem como comentaristas de arquibancada — mas com o microfone do poder nas mãos.
Não há proposta, não há plano. Só resta o discurso vazio, o ataque gratuito e a negação dos avanços por puro cálculo eleitoral. Em vez de trabalhar para melhorar a vida do cidadão, esses parlamentares fabricam inimigos, distorcem fatos e tentam convencer a população de que destruir é resistir. Agem como se o sucesso do Brasil fosse uma ameaça ao próprio projeto de poder.
O que se vê é um comportamento antipatriótico disfarçado de oposição. Não se trata de fiscalizar ou divergir — o que é essencial na democracia —, mas de sabotar. Quem lucra com um Brasil dividido, desinformado e enfraquecido não está do lado da nação. Está do lado da própria vaidade.
Folha de Brasília, Da redação
