Cesare Battisti seria enviado para fora do Brasil e para isso o presidente Michel Temer teria que assinar o documento de extradição do criminoso.
De acordo com informações vindas do Palácio do Planalto, Gustavo Rocha, que é advogado de Eduardo Cunha e comandante da assessoria jurídica da presidência impediu a assinatura do documento.
Battisti fica em terras brasileiras até o julgamento final do STF.
Antes de deixar o Aeroporto Internacional de Campo Grande, ele tomou uma cerveja e ofereceu um brinde para uma equipe de televisão que o filmou enquanto aguardava o embarque para São Paulo.
Na terra da impunidade um condenado a mais ou a menos fará diferença?
Folha de Brasília, da Redação