Os seis cemitérios do Distrito Federal administrados pela empresa Campo da Esperança têm cerca de 490 mil pessoas sepultadas. Em duas unidades – de Taguatinga e do Gama – não há mais espaço para novas sepulturas.
Uma alternativa para a superlotação é o crematório da capital, que aguarda licença obrigatória do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) para entrar em operação. A Campo da Esperança, que também vai operar o novo serviço, estima que ele comece a funcionar no segundo semestre de 2020.