Segundo o MPF, para o Rio de Janeiro sediar os Jogos Olímpicos de 2016, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman teria pago uma propina de 2 milhões de dólares em troca de voto a favor do Rio.
O deposito foi efetuado em 29 de setembro de 2009 em contas de um dirigente africano sediadas no Senegal e Moscou.
O dinheiro foi enviado pelo empresário, Arthur Cesar de Menezes Soares Filho, conhecido como “Rei Arthur”, o mais poderoso prestador de serviços durante o governo Sérgio Cabral.
Folha de Brasília, da Redação