O Supremo Tribunal Federal poderá decidir nesta quinta-feira (7) sobre a prisão depois de condenação em segunda instância. Se prevalecer a Constituição, restabelece-se o princípio de que a prisão só pode ser executada depois do trânsito em julgado na corte suprema. Nesse caso, o ex-presidente Lula, preso político em Curitiba, será beneficiado com a liberdade. O relator da Lava Jato no STF, Ministro Edson Fachin, nega que essa decisão vá gerar “efeito catastrófico” .
- Redação Brasília
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