Há mais de dois anos o rompimento da barragem do Fundão, pertencente a empresa Samarco matou 19 pessoas, espalhou lama por 650 km, desde Mariana (MG) ao litoral do Espírito Santo e provocou um dos maiores acidentes ambientais da história do Brasil.
Desde do acidente se arrasta na justiça brasileira os acordos para reparação dos danos causados pela tragédia.
Agora o Fundo Brasil de Direitos Humanos e a Cáritas Brasileira, ligada a Igreja Católica, ajudaram na assessoria jurídica e social das questões ligadas as indenizações.
Enquanto a empresa continua contabilizando os seus lucros, as vítimas da tragédia somam os seus sofrimentos, que se arastam ao longo dos anos.
Como o Brasil não é um país sério não poderia ser diferente.
Folha de Brasília, da Redação







