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A tragédia de Mariana e a complacência brasileira

Depois de quase dois anos do acidente de Mariana que matou 19 pessoas, destruiu povoados e poluiu 650km entre o município de Mariana em Minas e o litoral do Espírito Santo, a Vale e a anglo-australiana BHP Billiton, donas da Samarco, continuam ganhando tempo na justiça, para evitar as reparações dos danos causados na catástrofe ambiental de Mariana.

De acordo com o Jornal Le Monde: “Decisão sobre Samarco é retrato de país refém de interesses na mineração e agronegócio”.

Quem perdeu foi a natureza e aqueles que morreram na tragédia.

Folha de Brasília, da Redação